Redução das Emissões
A Tronox vem desenvolvendo esforços para melhoria ambiental, principalmente em relação às emissões atmosféricas. Ao longo dos anos várias ações foram realizadas para promover a redução das emissões atmosféricas na planta.
O quadro abaixo mostra claramente o ganho ambiental alcançado pela empresa ao longo dos anos, em função de decisões de gestão e desenvolvimento de novas tecnologias.
O controle de emissões atmosféricas é feito por meio de diversos equipamentos de abatimento de gases e retenção de material particulado ao longo do processo produtivo. Dessa forma, foram instalados sistema de lavagem de gases, precipitadores eletroestáticos, uma unidade de oxidação úmida e Filtros de Manga.
Evolução histórica
- Em 1994, a Tronox Instalou a Unidade de Oxidação Úmida.
- No ano 2000, substituiu o uso de óleo de Baixo Ponto de Fulgor (BPF) e Baixo Teor de Enxofre (BTE) utilizado nas caldeiras para geração de vapor e nos queimadores dos fornos e secadores, pelo Gás Natural que contribui com emissões atmosféricas mais baixas.
- Desde 2008, a unidade de produção de ácido sulfúrico da Tronox está fora de operação, numa decisão da empresa de substituir a produção própria pela compra do ácido sulfúrico junto a empresa parceiora instalada no Polo de Camaçari – que gera o ácido como um resíduo de sua produção. Além de ser um importante exemplo da circularidade existente entre as empresas do polo, a mudança da fonte de fornecimento do produto contribuiu para a redução das emissões de SO2 pela Tronox, o qual se mantém bem abaixo do padrão permitido na licença ambiental, que é de 64,5 Kg/h – a média de emissões da fábrica em 2019 foi de 17,44 Kg/h.